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Susana Pinto

Pink Almond Tree, um fornecedor Simplesmente Branco

 

A Pink Almond Tree é uma loja online de produtos para scrapbooking, ideais para exercitar a criatividade, enquanto se preservam as memórias e momentos especiais. Com papéis, Baker’s Twine, washi tape, carimbos e tintas, acessórios, autocolantes, fitas, letras e muito mais, as vossas fotografias e recordações ganham vida.

Para além disso, para os noivos mais prendados, é uma fonte de material delicioso para as vossas aventuras  DIY.

Visitem, falem com a Raquel Lopes e deliciem-se com o universo de possibilidades!

 

 

Para falar com a Raquel Lopes e conhecer melhor a Pink Almond Tree, enviem um email.

 

A Pink Almond Tree é fornecedora seleccionada do Simplesmente Branco. Para mais detalhes, consultar a sua ficha de fornecedor, arquivada em Lojas e Recursos.

 

Susana Pinto

Glamour entre amigas!

Hoje temos uma sessão fotográfica de amigas, pela lente da R2Arte.

 

 

 

 

 


Uma sugestão bem disposta para uma despedida de solteira, não vos parece?

A Ana apostou num fim de tarde entre amigas, passeando pela zona de Alfama. As palavras e imagens são da Rita Silva, da R2Arte:

 

Com boa disposição e alguns acessórios à mistura, conseguem-se momentos coloridos, com um toque de glamour, os quais são depois incluídos num álbum impresso. Fica a sugestão de uma excelente prenda para a noiva – uma bonita recordação de uma tarde cheia de luz, muito bem passada na companhia das amigas!

Susana Pinto

Mikaela + Nelson, um amor em tons de roxo!

Hoje temos o casamento da Mikaela + Nelson, fotografados pela simpática dupla Momento Cativo. A Mikaela tem uns olhos maravilhosos e a maquilhagem da Jennifer Miranda, da Jenny’s Makeup Land (nossa fornecedora seleccionada!) faz-lhes mesmo justiça (e a felicidade que deles transborda, tão, tão bonito!).

 

Venham ver!

 

 

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

O Nelson foi hiper-romântico. Arranjou uma maneira, através de colegas, de me reter mais umas horas no escritório. Quando cheguei a casa vi que estava tudo às escuras…pensei logo que faltava a luz. Qual não é a minha surpresa quando vejo a mesa posta, a comida pronta e quentinha e o meu mais-de-que-tudo lindo a olhar para mim. Foi a primeira vez que cozinhou para mim. No entanto não foi aqui que ele me pediu em casamento. É ritual sairmos para dançar num barzinho às 4ªF e esta não foi excepção. Fomos dançar e foi durante uma Kizomba romântica que ele me sussurrou o quanto me amava e me perguntou se queria casar com ele!

O original.. é que começámos a namorar também a dançar.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Organizámos o casamento todo em menos de 6 meses e foi mais do que suficiente. Começámos por escolher a quinta (Aqueduto Eventos), a data e os fotógrafos (Momento Cativo).

 

 

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Quisemos que o nosso casamento fosse requintando, elegante, com o nosso toque. Sem exageros. Queríamos olhar para trás e sentir que aquele dia foi nosso na sua plenitude, e conseguimos!

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

Como organizámos o casamento à distância não fizemos muita coisa nós… mas quisemos dar o nosso toque. Comprámos umas letras gigantes “M” e “N” que ficaram um “must” na nossa mesa. Fiz uma secção de “Sabia que” com curiosidades sobre nós que a maior parte dos convidados não sabia.. foi de rir, e foi surpresa para o noivo. Coloquei brilhantinhos nos meus sapatos, para os tornar mais pessoais e pedi na loja da Aire para colocarem brilhantes roxos no vestido, porque “it´s so me!”

 

 

 

 

 

Tiveste ajuda?

Tive a ajuda a preciosa de ambas as famílias, principalmente da minha irmã nos toques finais.

 

O que era o mais importante para ti?

Sentir-me bem. Sentir que aproveitámos o dia e que estava tudo como queríamos.

 

E secundário?

Preocupar-me no dia. Não me preocupei se estava tudo exactamente como nós queríamos… pois o importante era desfrutar. Mas o melhor é que estava tudo perfeito!

 

 

 

 

 

Onde gastaste mais dinheiro?

No catering e no vestido. Mas ambos valeram cada tostão.

 

Onde gastaste menos? 

Nas flores – já incluídas na quinta, e acessórios.

 

O que foi mais fácil?

Escolher o local da recepção e a Igreja, e os fotógrafos.

 

 

 

 

 

O que foi mais difícil?

Escolher o vestido… tentem escolher o vosso vestido de noiva (e de sonho) em apenas 4 dias contados.. não é fácil! Mas acho que escolhi bem!

 

O que te deu mais prazer criar?

Adorei criar os convites… o toque do bilhete de avião é muito “nós”.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

É completamente a nossa cara. Não fizemos cedências… não precisámos.

 

 

 

 

Um pormenor especial?

Fomos nós que criámos o design das nossas alianças e a minha aliança tem 4 brilhantes que simbolizam os 4 anos de namoro.

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Não me stressava tanto com o chegar a horas à igreja (foi a única altura de stress), pois acabei por esperar no carro durante 10 minutos. E… dizia ao padre o meu nome várias vezes… para ver se ele não se enganava duas vezes durante a cerimónia.

 

 

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Aproveitem ao máximo os preparativos… e depois de se escolher a quinta e os fotógrafos, há tempo para preparar tudo na perfeição, sem stresses.

A melhor sensação é olhar para trás e reviver o dia com o maior sorriso!

 

 

 

 

Os nossos fornecedores:

 

convites: Molde Design Weddings

local e catering : Aqueduto Eventos

fato do noivo e acessórios: Hugo Boss

vestido de noiva e sapatos: vestido Aire Barcelona, sapatos Haity

anel de noivado, alianças e brincos: anel de noivado, Ouro Vivo, alianças desenhadas por nós e feitas por um amigo, brincos Swarovski, oferta da mãe

maquilhagem: Jenny’s Makeup Land

cabelos: Vanessa Campos

flores: Florista ao pé da estação de camionagem – Braga

lembranças para os convidados: pastinha porta-documentos

fotografia: Momento Cativo

luzes, som e Dj: DJ Fi

 

Susana Pinto

Margens de Luz, em detalhe!

Hoje temos connosco a dupla da Margens de Luz, a Ana e o José. Fiquem a conhecer melhor o trabalho que fazem, e como o fazem!

 

 

 

Apresentem-se…!

Somos a Ana e o Zé, dois autores interessados em trabalhar a narrativa através da fotografia.

A nossa área de formação académica não começou por ser a fotografia e só mais tarde iniciámos esse percurso no Atelier de Imagem – Instituto de Fotografia de Lisboa. Paralelamente construímos, em Março de 2008, um projecto de fotojornalismo aplicado a eventos – o Margens de Luz. Na sua génese estava, e continua a estar, a vontade que temos de documentar estórias através da imagem, permitindo-nos usar a nossa própria linguagem fotográfica durante o processo, que é a nossa identidade enquanto autores.

 

O que vos faz fotografar?

É a busca por imagens complexas e repletas de interacções. Interessa-nos sobretudo a forma como podemos encaixar numa única imagem um conjunto de elementos em relação pois são eles que dão forma às narrativas. Fascina-nos de igual forma todo o processo necessário para chegar à imagem, é o que torna este meio para nós tão especial.

 

 

 

O que vos distingue da multidão?

O facto de encararmos qualquer reportagem como um processo criativo, um trabalho de autor. Queremos que as nossas imagens reflictam a identidade daquelas pessoas, daquele casal em particular e sentimo-nos realizados quando conseguimos imprimir uma estória numa só fotografia. Acreditamos que essa busca constante pela complexidade da imagem, do ponto de vista da quantidade de elementos inter-relacionados, é um factor diferenciador.

 

Como definiriam o vosso tipo de abordagem/fotografia?

Situamos a nossa abordagem no âmbito do fotojornalismo dando especial destaque à narrativa. Assim, procuramos ao máximo explorar interacções entre as pessoas presentes no evento e todo o ambiente por elas criado. Nesse sentido a nossa postura passa por uma observação activa e antecipação de momentos chave, sem interferir com o desenrolar dos acontecimentos.

 

 

 

Como mantêm a vossa perspectiva fresca e inspirada?

Bom, quanto a isto, as pessoas para as quais temos trabalhado têm ajudado muito, pois gostam de se envolver nos preparativos, elaborando detalhes, organizando actividades, criando ambientes… Toda esta riqueza acaba por catalisar o nosso processo criativo. Por outro lado, não estamos confinados a uma quinta ou uma região do pais, o que nos permite “mudar de ares” com frequência, conhecer pessoas e tradições sempre diferentes, e isso reflecte-se nas imagens. Por último, temos o cuidado de consultar e analisar frequentemente trabalhos de outros autores, no sentido de nos inspirarmos e de aperfeiçoarmos a nossa própria linguagem.

 

Como e com que antecedência devem os noivos contactar-vos?

Como somos apenas dois e não subcontratamos, realizamos apenas um evento por dia. Por isso quanto mais cedo melhor. Para meses normalmente mais preenchidos em termos de agenda (Maio a Setembro) o contacto deverá ser realizado a partir do final do ano anterior.

 

 

 

Que tipos de serviços poderão contratar?

Realizamos reportagem fotográfica, sem limite horário ou numa versão mais flexível, direccionada para eventos de menor duração, em que a contratação pode ser feita à hora. Cada trabalho inclui a entrega dos ficheiros finais em alta resolução, depois de seleccionados e editados. Partindo desta base, o cliente, se assim o desejar, poderá personalizar a sua solução com outros elementos como álbuns ou serviços de impressão.

 

Quanto tempo, após o casamento, esperam os noivos pelo resultado final?

Dependendo da época do ano e do volume de reportagens realizadas contratualizamos entre um a três meses para entrega do trabalho final.

 

 

 

Qual é o processo de trabalho, como criam cumplicidade com o casal a fotografar?

Não há propriamente uma receita… É natural e resulta, claro está, de uma interacção! Apresentamos o nosso trabalho através de reuniões informais em espaços que façam sentido ao casal, o que nos permite entrar em contacto com a sua identidade. A escolha do nosso portfólio visa filtrar à partida as pessoas que se identificam com a nossa abordagem e linguagem fotográfica. No dia do casamento, acompanhamos a preparação dos noivos (desde bem cedo, às vezes), sem direccionar, sendo este o ponto de partida para documentar uma nova estória.
O vosso trabalho é local, regional, nacional?

Costumamos dizer que vamos onde a fotografia nos leva.

 

Escolham uma imagem favorita do vosso portfólio e contem-nos porquê.

Esta é complicada. Escolhemos uma imagem mas não porque nos é favorita, gostamos dela, sim, mas o trabalho de um autor fotográfico é sempre um trabalho inacabado. O nosso portfólio está constantemente em mutação, assim como a nossa linguagem, devido a todas as influências às quais estamos sujeitos, seja pelos próprios trabalhos que vamos realizando seja pela análise de outros autores.

Escolhemos esta imagem por ser um momento importante, a saída da Igreja, mas acima de tudo porque é rica em interacções e tem como ponto central os noivos. Não lhes pedimos que se virassem para trás, também não pedimos às pessoas para ficarem assim arrumadas para criar um corredor para os noivos depois de eles passarem, o normal seria que isso não tivesse acontecido. Mas aconteceu e permitiu captar este momento de forma tão rica. Os noivos estão a agradecer e a comunicar com os seus familiares e amigos, há convidados a documentar o momento com as suas câmaras, há sorrisos, há olhares, há cumplicidade, escuteiros a comporem os seus lenços depois de os terem atirado ao ar momentos antes, um senhor a espreitar através de um livro, há aplausos: há narrativa.

 

 

 

3 conselhos para os noivos…

Em primeiro lugar parece-nos que é muito importante conhecer o trabalho do fotógrafo através da visualização do portfólio, em particular de uma reportagem completa. Depois questionem-se: “Identificamo-nos com esta abordagem, com este tipo de imagens?”.

Não esquecer as questões mais administrativas, como o contrato.

No próprio dia, expressem-se, envolvam-se, aproveitem.

 

Como seria o casamento perfeito para fotografar?

Uma vez que a matéria-prima para qualquer estória são as pessoas, esta questão não se nos coloca pois não há propriamente um cenário ou guião para um casamento perfeito de se fotografar, há sim estórias diferentes a cada reportagem.

 

 

 

Qual é a parte melhor de ser um fotógrafo de casamentos?

Não descurando toda a parte do processo fotográfico, o que tem sido para nós mais gratificante é perceber, através do feedback ao trabalho final, que as pessoas conseguiram rever-se nas nossas imagens: quem são, o que sentiram, o que não tiveram oportunidade de observar no próprio dia.

 

Para conhecer melhor o trabalho da Margens de Luz e falar com a Ana e o José, enviem um email ou liguem para 961 316 951.

 

A Margens de Luz é fornecedor seleccionado do Simplesmente Branco. Para mais detalhes, consultar a sua ficha de fornecedor, arquivada em Fotografia.

 

Susana Pinto

Barbara + Ricardo, “may the force be with you”!

Hoje temos um casamento giro, giro!

Nas palavras dos noivos, “minimalista fofinho com um toque de absurdo”. Curiosos? É que é mesmo bom!

Fiquem com a Bárbara + Ricardo, fotografados pela Glimpse.

 

 

Como foi o teu pedido de casamento?

Catártico. Há meses que se falava em casamento, mas o noivo tinha mil perguntas e medos – como é que se pede? Como é que eu compro um anel? O anel já é a aliança de casamento? Mas como é que eu sei o tamanho? Mas e que anel é que gostas? E quando é que é o momento certo? Como é que se fazem compras pela internet?

Com isto se passaram uns meses de conversas sobre o assunto e de espera agri-doce, até que no dia em que fazíamos 2 anos de viver juntos (e 2 e meio de namoro, ao minuto), o Ricardo fez um jantar especial em nossa casa para celebrar. Mas por mais um azar do destino, aquele tinha sido um dia negro no trabalho e os ânimos estavam em baixo. Muito em baixo. Deu-se o jantar, menos romântico do que se esperava, mas no fim, depois de tudo falado, estávamos contentes de estarmos ali e nos termos um ao outro. Por isso eu disse: “Vá, pede lá”. Ao que ele respondeu: “É? É que eu já fui arrumar o anel…”

Eu disse que sim, ele foi buscar o anel, pôs-se com um joelho no chão na nossa sala de estar, fez a pergunta, e eu disse que “sim”.

 

Como te organizaste? Por onde começaste, com que antecedência?

Começámos por marcar a data. Apesar do noivo estar cheio de pressa, a data natural seria para exatamente dali a 6 meses, no dia do nosso 3º aniversário de namoro. A matemática desta relação fascina-me. A partir daí, foi intuitivo – eu e o Ricardo sempre estivemos sintonizados e metemos os dois as mãos à obra. Queríamos uma coisa simples, com pouca gente mas com pinta – por isso foi começar a recolher referências, pensar no vestido, no local, comprar as espadas… o normal.

 

 

Que ambiente quiseste criar? Como o fizeste?

Minimalista-fofinho com um toque de absurdo. A receita foi muito simples: encontrar um lugar onde desse para fazer tudo no mesmo sítio sem cortejos a atravessar a cidade; fazer uma lista de convidados curta, só com pessoas próximas; e juntar influências fifties-rockabilly-star wars. Diversão para toda a família!

 

A opção “feito por ti” surgiu porquê?

A opção “feito por nós” sempre esteve lá. Não haveria outro caminho, e não tem nada a ver com o dinheiro. É o nosso casamento, a nossa festa, há coisas que por muito que se procure, só nós sabemos como são exatamente perfeitas. Ou pelo menos gostamos de acreditar que sim.

 

 

Tiveste ajuda?

Claro, a minha melhor amiga e madrinha foi incansável e muito tolerante em relação às minhas “particularidades”. O meu pai e a minha sogra também merecem todos os beijinhos do mundo.

 

O que era o mais importante para ti?

Não dá para não dizer clichés nesta pergunta: éramos nós e as pessoas de quem gostamos. A missão principal do dia era termos uma festa com a nossa cara, e que toda a gente se sentisse à vontade e se divertisse.

 

 

E secundário?

Se houve alguma coisa secundária era tão secundária que já nem me lembro.

 

Onde gastaste mais dinheiro?

Eu gastei no cabeleireiro, mas só porque o pai da noiva e a mãe do noivo nos abençoaram com o vestido e o jantar para aquela gente toda, respetivamente J

 

Onde gastaste menos? 

Os convites, que foram feitos por nós e oferecidos por um “colegamigo”.

 

 

O que foi mais fácil?

Escolher a fotógrafa. Quando já se conhece alguém tão bom como a Maria João, para quê procurar mais?

 

O que foi mais difícil?

Para mim foi assumir a escolha dos meus sapatos perante o mundo. Foram a primeira opção, mas o facto de parecerem saídos da versão “adulta” do Feiticeiro de Oz fazia-me ter medo que ninguém me fosse compreender. Mas afinal há mais gente que compreende, e só recebi elogios.

Para o noivo o mais difícil foi acertar no design dos convites, nas palavras dele: “foi um pavor”. Ele fez e refez tudo montes de vezes mas, como em tudo, foi tão incansável quanto dedicado e acabaram por ficar absolutamente perfeitos.

Ah, e conseguir fazer chegar os sapatos do noivo dos Estados Unidos foi coisa do demo.

 

 

O que te deu mais prazer criar?

A ementa. Ir à Casa da Dízima fazer um almoço de degustação com mais de 10 pratos deliciosos à escolha foi a loucura.

 

O casamento que planeaste, é a vossa cara, ou foste fazendo cedências pelo caminho?

Houve coisas que não correram como planeado, claro, mas na verdade isso também é a nossa cara. As cedências e os azares fazem parte e dão histórias mais giras para contar.

 

 

Um pormenor especial?

Os pins “noivo” e “noiva” feitos por nós, as espadas do Star Wars, as minhas Doc Martens e casaco de cabedal, as lembranças de convidados personalizadas, o colega de universidade da noiva que fez questão em ser o “menino” das alianças. Já é mais que um?

 

Agora que já aconteceu, mudavas alguma coisa?

Só uma coisa que me ficou atrás da orelha – porque é que eu não tirei as palmilhas brancas dos sapatos antes de serem fotografados?!

 

 

Algumas words of advice para as próximas noivas?

Façam o que vos apetecer (a noiva e o noivo, claro). Por muitos conselhos que as pessoas à nossa volta gostem de dar, elas também gostam de ser surpreendidas e vocês vão ficar mais felizes por isso.


 

Os nossos fornecedores:

 

convites e materiais gráficos: impressão convites 9imagem e envelopes Visualmail

local e catering : A Casa da Dízima

fato do noivo e acessórios: calças Hugo Boss, camisa e gravata Zara, pin DIY e sapatos Bass Burlington

vestido de noiva e sapatos: Rosa Clara e sapatos Asos

anel de noivado, alianças e brincos: anel de noivado de acrílico ByAmt, alianças Ouro Vivo, brincos velhinhos

adereços: véu da Sublime Handmade

maquilhagem: Lea, da Griffe Hairstyle

cabelos: Sofia, da Griffe Hairstyle

flores: não houve, mas as espadas foram compradas na Amazon.

lembranças para os convidados: DIY pelos noivos

fotografia: Glimpse